Metros absolutamente confusos na ilha do farol da luz céu

Parei um pouco e a luz não era mais luz,era apenas um farol em uma ilha que ficava nas nuvens à me iluminar e mostrar o caminho que eu escolheria pra mim seguir durante toda nessa minha jornada por esse mundo estranho e meio conhecido em outras vidas que eu já tive aqui ou em outros lares por esse mundo contra verso e completamente confuso em sua imensidão absoluta e permanente.
E eu perco assas,ganho-às de volta,pego o mar com a mão,debo-o por inteiro e cuspo-o em forma de sangue humano,mastigo esse egocentristas dessa terra morta e fosca na qual só resta pó de nada em nada do que não foi e nem restou.
Perco pé e os gando de volta,meia volta à esquerda vejo o ontem querendo me fazer voltar e mais meia a direita o que já se foi sem dizer até logo ou se despedir de mim,nas costas vejo pessoas que ficaram lá no ontem,na frente eu tento esquecer tudo aquilo que eu ainda não vivi.
Passos retos,tortos,retos,tortos,retos e tortos,tortos e retos,planos e inclinados,moveis e imoveis em si mesmos,frente,costas,lado,lado e meio reto e torto misto e absoluto.
As minhas sombras são muitas assim como os meus sorrisos mistos e estranhos e eu que estou aqui nessa ilha de medos vastos no meio do céu com esse farol que me cega por completo e me faz assim meio translúcido e bipolar,tormentado por raios e monstros dos meus pesadelos.